domingo, 25 de setembro de 2011

suspeito do costume

    O mundo tal qual conhecemos, este mundo de corrupção, esta falta d valores n se deve a uma falta de fé da população e a um desvio com o caminho de Cristo. Muito pelo contrario o problema deve se ao facto das pessoas tentarem seguir esse caminho. Isto? Quando é que começou tudo isto? Começou com a criação do termo barbaro e pagão ou seja a discriminação para com estes povos. De uma forma clara a corrupção começou quando as pessoas deixaram de venerar a natureza e o mundo e passaram a adorar outros homens ou coisas parecidas. Pois antes era a força da natureza soberana sobre o poder dos homens e agora é o poder dos homens contra outros homens. Isso leva ao conflito aos interesses que por sua vez leva a corrupção e exclusão social. Abram os olhos e calem esses Messias gananciosos que são caciqueiros de uma associação contra o homem a favor da elite que valoriza uns e marginaliza todos os outros e engana e rouba muitos para proveito de alguns. Eu sou dos uns e tu? És de quais? tens de escolher! vês lá está este problema todo outra vez. este ciclo é como as rodas da bicicleta à roda, à roda, temos de nos espetar com esta bicicleta e ficar com as rodas empenadas para as arranjar ou arranjar umas novas porque estas já não prestam. O tempo de acção vai começar em três, dois, um...

Já começou.......

terça-feira, 3 de maio de 2011

conflitos-sentimentos-desejo

Coisas várias começam, talvez não, o linear não é o constante em simultâneo variadíssimas situações são apresentadas a um único individuo e ele não sabendo coisa alguma vai ter de escolher, tudo é nada, e nada é tudo mas apenas podemos ter alguma coisa, pois é o suficiente e o máximo possível.
O local do começo de tudo é o mesmo onde se vai repetidamente de forma semelhante e indecisa mas também é o princípio de muitos fins, as ideias vão correndo e saltando algumas serem apanhadas outras vê-se ao longe mas só num estado de alteração se alcança o regular do pensamento, que esvoaça e não paira sobre nós o ser pensante maior.
Ao som do instrumental tradicional e citadino ele começa do nada e tenta atingir o algo passando por muita coisa. Assim é o dia do indivíduo, indivíduo este que se limita a tentar transpor visões que não são palpáveis pelos olhos e que são nítidas como a água mas tal como ela facilmente perturbável, no papel aparece o esboço da dita visão mas sem toda a sua magistral beleza talvez por incapacidade de transpor ou talvez por falta de jeito para ver aquilo que não se vê, aparece na cabeça mas os olhos não encontram por mais que eles rodem como as hélices duma qualquer aeronave.
Ele conhece uma ela, que por sua vez tem um ele que ladra mas gostava mesmo era de ter uma ela que mia, mas sua casa não permite tamanho amontoado de vida animal não alimentar, a outra que vive algures o verde ingere mas o animal não come ideias ternas como as da mãe do bambi enchem a sua visão e atrapalham o seu cérebro que cheio de diga--se coisas transborda de sentimento que se dá ao próximo mas que ela o dirige para aqueles que estão longe e que dela são desconhecidos.
Ela com ele vive junto ao jardim onde o leva a passear onde conheceu a outra que algures reside sozinha longe da vida dos que sentem e que de estrutura nervosa são possuidores, agarrando se a sojas e tofus que abundam, no seu habitáculo, correndo e saltitando como se não amanha existisse. Ele talvez queimado ou escritor não é realmente visível a diferença pois à muito uma coisa é sinónimo da outra e de mão dada andam, mas algo se emancipa de sua mente e corre seu corpo aditivado mas sem chumbo, isso é aquilo que da pelo nome de radicalismo, e o radi dele manifesta-se a favor da esperança e sua cor representativa pois outrora era o animal defendido por alguns e comido por muitos, o real que talvez irreal é mas que mais parecido é, diz-lhe o verde tem que ser protegido pois esses vegetarianos anónimos andam a devastar aquilo que de mais belo e antigo o nosso planeta sustenta. Assim sendo ele ama ela mas odeia a outra dum ponto de vista racional pois do ponto de vista visional sua menta perversa delicia-se com as duas pois aquilo que uma não lhe dá ele na outra imagina. Sente-se como que sem norte pois aquilo que mais vê é aquilo que menos existe. Ela por sua vez de dia e à vista de alguns nada manifesta mas por dentro um vulcão se torna e a atormenta de tal forma, que incapaz de fazer algo, se torna fraca e débil. Tendo como única esperança o passar do tempo mais rápido para o seu e esperando que possa tê-la.  

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Desilusão
Coisa esta tão vaga
E tão comum, eu digo traga!
E eles trazem, e agora paga
E eles não pagam, esta é a praga,

Que a mim talvez me atormenta,
Tál resposta baralhada é o que se comenta
Melhor explicar tento mas não sei, mas tenta!
Volto a tentar mas nada daqui sai é sempre o mesmo, parece o penta

Do Brasil campeão! Não te distraias do tema
Pois não voas tipo ema
Pelo que sigo sempre o mesmo lema

Cansei! Isto não é pra mim eu sei
Sou muito mais alternativo ,
Selectivo,
Simples e sem mariquices, não sou complexo,
Ou complicado,
Coisa pouca e simples me chega
Para a satisfação alcançar.
Já pensei em ir, mas não vou,
Tentei voltar mas não volto
Fico mas não estou
Partido ficou
Eu talvez, os outros na sê
Mas a mim ninguém vê
Camuflado ser eu
Desorientado estar eu
E assim ficar eu
Eu, Eu, Eu…

Arrependimento


Cena tão fodida. Quero isto, quero estar bem, quero estar junto das pessoas que me fazem sentir bem. Mas há as outras pessoas! Pessoas essas que me atormentam e que comem o que eu deixei para traz. Não me arrependo de ter deixado para traz, foi o melhor arrependo-me de ter de me agarrar a estas pessoas que estão agarradas aquelas que tão mal me fazem sentir, sem fazer. Sentimento estúpido quem me dera não sentir. Não sentir nada porque as coisas más pesam mais que as boas. Acho que passava bem sem sentir nada, sem racionalizar, ser um matarro do campo sem preocupações e destas coisas. Sempre que olho arrependo-me de olhar não sinto o que sentia, não sinto nada só carinho e protecção e ver merda a chafurdar o que eu tanto preso agonia-me. Porque? Porque é que não vão lá outros que a mim nada me dizem que a mim diferença não fazia. Mas não, tinha de ser aquela merda, a merda que eu gostei, gosta de quem eu não gosto. O meu lugar menos diga-se importante é aquele que me custa mais ver ser assim ocupado. Respiro fundo… mas não passa, apenas passou mais dois segundos de agonia permanente e eu sem poder dizer nada porque não há ninguém para ouvir e ninguém a quem eu contar. Cena tão fodida…
Ser aquilo que não sou, ver o que nunca vi, sentir o que nunca sentirei eu assim não sou eu nada consigo fazer. Que sentimento de impotência que apatia esta que não mata (espero eu) mas que mói, mói tanto que é difícil andar direito. Objectivos… nunca senti tanta falta deles. Nunca me acompanharam mas sempre me desenrasquei, mas agora tou perdido neste mar de anti-sentimento pois não sinto nada e não sei o que sinto. Desorientação ela me acompanha, ela me mata, ela me controla, ela… ela… ela... E eu? Eu nada, eu não sou eu e não quero ser eu, eu nunca sou eu ou nunca fui eu, eu gostava de ser um ele, sendo ele um não eu que fala. Foda-se o que é isto! me pergunto a cada hora e um infinito de sem respostas me aparece na mente. Conclusão? Nenhuma e aquilo que sempre me ajudou infelizmente já pouco ou nenhum efeito faz. Mas carregar na dose não posso tenho medo, medo de ser ainda pior do que aquilo que não sou medo d ser menos que nada. Pois o nada é nada e isso já é alguma coisa ser menos que isso é criar um novo ser que eu não quero criar muito menos ser. E volta tudo ao álcool e já não sou vinho do porto é que já nem isso sou. Eu sou… eu sou… isso mesmo.

Não faz sentido


Não sei, não sei explicar
O que é mau leva ao bom
O bom não existe e eu
Percebo nada, explicação
Procuro, respostas não obtenho
Tou vazio nada me diz nada,
Nada sei, nada compreendo
A pessoa única que talvez
Percebesse o que eu
Percebo é a única, que eu não posso contar
Para isto, sozinho vagueio,
Sóbrio ando todo fodido estão,
Nada faz sentido
Ninguém percebe e eu
Explicar não quero ou
Não posso, o nada é tudo e
Tudo nada é, não
percebo nada desta
merda tentem fechar os olhos e
ver! Não dá! Divagar.
e olho e nojo me
mete não quero mas
o querer dos outros me
faz sentir mal por ser
quem é e tudo o que
representa. Merda.

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Respostas

-Felicidade?
-Momentâneo, de curta duração e abaixo daquilo desejado.
-Tristeza?
-Permanente e de fácil acesso, profunda e duradoura.
-Confusão?
-Diária, ataca na hora de ir dormir e ao acordar é a primeira coisa que me passa pela cabeça.
-Ódio?
-Não, é o mesmo de sempre, pelas pessoas de sempre. Só que eles agora vão onde eu andava e antes só tentavam, prefiro eu acreditar que assim foi.
-Irresponsabilidade?
-ya, diariamente digo “tou-me a cagar para isso” o que antes era um dado adquirido agora é algo para descartar.
-Sóbrio?
-Poucas vezes, um dia em cada três. Mas não adianta de nada, tou sempre igual por dentro, o que se altera é aquilo que eu mando cá para fora.
-Desequilibrado?
-Sim, perdi um dos, se não o pilar da minha vida nos últimos anos, pelo que tou torto e em queda.